Ave Arietta

Origem
Terceiro Mundo

Grupo
Nenhum

Intérprete/dublador
Apenas vocalizações de sintetizador.

Características
A Ave Arietta é um belo pássaro que visita frequentemente a Vila Berbil. Tem uma linda pluma de penas cintilantes que deixariam até um pavão com ciúmes. Este magnífico pássaro também possui uma voz igualmente bela e seu canto significa que os Berbils terão uma boa colheita.

No entanto, sua bela aparência e voz também são seus maiores inimigos, pois atraem vários seres malignos que querem capturá-la. Isto é mais provável porque o número de aves ariettas caiu significativamente e é mais provável que apenas uma dessas lindas criaturas permaneça viva no Terceiro Mundo.

Um dos seres malignos que é particularmente obcecado com a Ave Arietta é a sinistra Rainha Tartara. Ela quer capturar o pássaro e mantê-lo preso em seu reino de cristal, onde ele só iria cantar para ela sozinha. No entanto, os ThunderCats frustraram seu plano e resgataram o pássaro.

O pássaro tem seu nome derivado da palavra italiana “arietta”, que é um pequeno pedaço de música operística para uma voz solo.

Aparência
Mistura de grou com pavão, com muito brilho.

Arma
Suas notas mais altas podem despedaçar cristal, além de sua música produzir efeito benéfico nas berbilfrutas.

Pontos fortes: Presença dominante, obediência inspiradora.

Fraqueza: Fácil captura.

​Histórico
Enquanto esta espécie é muito escassa (é muito provável que só haja um exemplar), quando aparece para cantar a sua canção, os Berbils sabem que terão uma boa colheita. A Rainha Tartara está sempre tentando roubar a Ave Arietta para que ele possa cantar exclusivamente para ela e ela sozinha em seu Reino de Cristal. Ela ficou encantada com a bela voz da Ave Arietta, tanto que capturou o pássaro da Vila Berbil e manteve-o enjaulado em seu palácio para que ele pudesse cantar somente para ela. Felizmente, Lion-O estava lá para testemunhar isso e ele, juntamente com Snarf e Panthro, conseguiram libertar o pássaro das garras da rainha e destruir seu palácio.

Aparição
24. A Rainha de Cristal

Texto de Luciano Marzocca

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